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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Namorados em família

Quem nunca ouviu a expressão: Quando você namora, não namora só fulano(a), mas toda sua família? Com toda certeza, se você namora aconteceu alguma coisa que fez com essa expressão fosse reproduzida, e muito provavelmente por alguém da família. Se você ainda não tem namorado, é bom conhecer a família do(a) futuro(a) companheiro(a), caso contrário, também vai ouvir!
Para entendermos a complexidade dessa frase é bom termos bem construída a idéia de namoro. Segundo o dicionário, namorar significa galantear, cortejar, procurar inspirar amor, etc. É a partir disso que podemos inferir outros significados, pois acabamos por descobrir que temos sim que cortejar a família do outro e nos juntarmos a ela, pois será uma relação bastante próxima, ainda que você pense que não.

Pois é, se a família dele ou dela não gostar de você... é complicado!   O relacionamento poderá sim ir pra frente, mas terá freqüentes inconvenientes. Mais ou menos a história de Romeu e Julieta, sem os exageros da morte, é claro! Quando se conquista a família, ganha-se aliados, Wilson costuma dizer “os cuviteiros” do relacionamento. Caso isso não exista, qualquer coisa que o outro fizer será o pior dos defeitos, a falta mais inacreditável do universo. É difícil!
Rafael vivia dizendo, “tem nada haver, eu namoro Glenda”. Hoje a gente sabe como a família tem um significado especial e importante na construção de um relacionamento duradouro, a não ser que você queira fugir e se rebelar da família, quando eles não aprovam (atitude bastante radical e antiga, voltamos a Romeu e Julieta!). É bom pensar direitinho: porque seus pais não aprovam? É sem motivo? Pondere todas as informações e ações, cuidado com a cegueira do amor, é o caminho mais certo!
Além disso, podemos constatar outra coisa... avalie o que vai falar para a família e o(a) namorado(a). Parece até uma contradição: como analisar as palavras se somos uma família? Todos devem saber de tudo, não?
Não! Nem tudo...
Enquanto se vive em casa precisa haver uma seleção das coisas que acontecem para depois comentar com outro, assim como do que acontece entre os namorados.
Como assim?
Bem, viver em família é bem complicado, hoje estamos brigando, discutindo, de repente esquecemos, já nem sabemos mais porque havíamos brigado.
Na hora da euforia acabamos desabafando com o(a) companheiro(a) que às vezes não entende, toma parte e dificilmente esquece aquilo que ouviram. Ah, pior: em outras circunstâncias vão trazer isso à tona e gerar situações constrangedoras... discussão na certa!
         Com os pais, ou a família, não é muito diferente. Só você sabe o que provocou a discussão e o que levou vocês dois a ficarem uma noite de mal, sem se falarem. Só vocês se entendem, e vamos combinar, na maioria das vezes é uma besteiraa... quando comentamos isso em casa, qual é o pai, a mãe, irmã ou irmão que vai gostar de saber que o outro está fazendo você “sofrer”?
Pois é...
A família é sim muito importante para um relacionamento, afinal é desta que vai nascer uma nova. Mas sejamos cuidadosos com o jeito que conduzimos essa relação. Não precisamos nos privar de nossa intimidade (necessária a todo o casal), mas devemos partilhar a felicidade e reconduzir angústias e tristezas, pois só assim construiremos uma família verdadeiramente unida e feliz.

"De dois um: ou nos tornamos uma única família ou separados seremos fracos!"


 Glenda Hilnara e Rafael Feliciano

3 comentários:

  1. Glenda, coloca aí, entre parênteses, Wilson (pai de Glenda). Vai q outras pessoas leiam e fiquem sem saber que Wilson é teu pai, né, mulher?!

    =**

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  2. :)
    Glenda, que lindo este texto... Ameeiii...
    Beijo, Rubia Avlade

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  3. Fala, casal. Gostei do blog. Ainda não li tudo, mas já percebi que é de excelente gosto. Para melhorar, mudem esse fundo escuro para um claro e as letras para preto. Fiquei muito louco tentando ler. Não sei se é o sono.
    Abraços.

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